5 principais dicas para criar o seu banco digital próprio

Separamos as principais dicas para criar o seu banco digital próprio

Antes de criar um banco digital próprio, é importante entender o que é um. Os bancos digitais são uma instituição financeira, ou de pagamentos, que tem a finalidade de prestar serviços bancários aos clientes através da internet. 

Portanto, isso significa que todos os atendimentos e processos são realizados de maneira digital. Desde pagamentos, transferências, investimentos e empréstimos até a abertura da conta, são realizados totalmente online.

Dessa forma, surgem com o conceito de proporcionar serviços bancários menos burocráticos, com mais rapidez e praticidade. Utilizando da tecnologia como ferramenta de agilidade para quem faz o uso de bancos. Confira abaixo as 5 principais dicas para criar o seu banco digital próprio:

1- Determinar seu público-alvo

Primeiramente, é importante ter o público-alvo bem estabelecido para que identifique qual será a melhor abordagem para aplicar e quais tipos de serviços oferecer aos clientes. 

Para isso, entenda quais são as necessidades e os costumes do público direcionado, para que assim, possa atender exatamente as preferências e exigências desse público.

A partir de dados reais, fornecidos por agências especializadas em pesquisas, que mostram as soluções digitais de pagamento mais utilizadas e os padrões de comportamento do público que precisa alcançar, é possível obter as informações necessárias para identificar qual abordagem e serviços usar.

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2- Definir o modelo de negócio

Um outro passo importante, é definir qual será o seu tipo de banco digital, já que existem algumas opções de modelos. Através das possibilidades, é interessante pensar em qual delas se encaixa mais nas ideias e naquilo que deseja para o seu negócio. As vertentes são:

Nonbanks: não possuem ligação com as licenças necessárias dos bancos tradicionais.

Bancos Beta: empresas joint ventures, ou subsidiárias que utilizam a licença da empresa-mãe para funcionar, mas possuem uma oferta limitada de serviços.

Neobanks: fintechs que precisam de instituições financeiras parceiras para prestarem serviços, já que não possuem licença para trabalhar como banco.

Challenger banks: oferecem os mesmos produtos e serviços dos bancos tradicionais, por possuírem todas as licenças. 

3- Analisar concorrentes

Para ganhar destaque nesse mercado, é necessário entender quem são seus concorrentes e os diferenciais de cada um. Por isso, é importante analisá-los, identificando seus pontos fortes e fracos.

Dessa forma, será possível observar o que há de positivo e de negativo, quais são as falhas e o que ainda precisa ser melhorado nos bancos já existentes. 

Assim, poderá usar como norte para não cometer os mesmos erros e também para criar um ponto inovador, que chamará atenção para o seu negócio.

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4- Criar um MVP

O Minimum Viable Product (MVP), ou Produto Mínimo Viável, em portugues, se trata de uma versão mais simplificada de um produto que será lançado numa dimensão maior.

Ele funciona como uma fase de teste, que torna viável o levantamento de dados sólidos, podendo assim, verificar se um determinado projeto é viável ou não antes de colocá-lo em prática.

5- Verificar legislações

Quando se trata de serviços financeiros, é importante estar atento às legislações que existem nesse meio.

Existem três órgãos que são os principais responsáveis por essa regulamentação e controle monetário no Brasil, são eles, o Banco Central, a Superintendência de Seguros Privados e a Comissão de Valores Mobiliários. 

Porém, é importante destacar que há uma diferença entre as fintechs de serviços financeiros e os bancos digitais. Já que, os bancos virtuais já nascem com a permissão de operação aprovada pelo Banco Central. Em contrapartida, as fintechs recebem regulamentações próprias, de acordo com seu porte e perfil.

Equipe Diletta

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