Você acha que o Open Banking pode ser uma ameaça? Entenda como ele funciona e descubra mais sobre a segurança que eles trazem!
Quando falamos sobre o conceito de banco aberto, é muito comum termos algumas dúvidas quanto a sua segurança. A ideia de ter uma API instalada em outros aplicativos para que possa acessar seus dados bancários- com a sua devida aprovação – pode acabar não agradando a todos, mas esse medo pode ser desfeito quando explicamos o conceito de banco como plataforma.
Por isso, no post de hoje da Diletta, desfragmentaremos a tecnologia de Open Baking e te explicaremos parte por parte de como ele funcionará, inclusive sua segurança. Continue lendo o conteúdo e confira!
Mas como funciona exatamente o Open Banking?
Prometendo mudar a forma como o mercado financeiro funciona, impactando diretamente bancos, fintechs e outros negócios que tenham alguma relação com o setor, o open banking é uma plataforma que permite a interação das chamadas de interface de programação de aplicativos, conhecidas também como APIs, em inglês.
O conceito é basicamente o seguinte: o cliente é o dono dos seus dados. Em outras palavras, o banco aberto, como também é chamado, é um sistema que permite que as empresas acessem os dados bancários do cliente (com a devida autorização), para que ele consiga realizar suas compras com maior praticidade e agilidade, mas com a devida autorização dele.
Bem mais seguro do que o exemplo a seguir, ele funcionaria como o Facebook. Sabe quando vamos autorizar algum aplicativo de acessar os nossos dados? Seria exatamente assim, mas com máxima segurança.
Com isso, o consumidor poderia realizar suas operações através de diversas plataformas, não apenas se limitando à do seu digital banking. Mas só será possível através de uma interface de programação de aplicativos, conhecidas como APIs, que permitem que sistemas diferentes interajam entre si. Entretanto, é importante salientar que elas podem ser implantadas em diferentes tipos de plataformas, não apenas de bancos digitais.
O que é banco como plataforma?
Para oferecer esses serviços, existem dois modelos: o banco como serviço e o banco como plataforma.
A estratégia do modelo de banco como plataforma, conhecido também como BaaP, deve garantir o rápido onboarding de parceiros de negócio do banco, assim como o banco como serviço (BaaS), porém nesse caso a plataforma deve oferecer serviços prontos (modelo software como serviço ou SaaS), além de arquitetura flexível e modular.
No Bank as a Service adota-se um modelo de plataforma como serviço, implementado em um ambiente de nuvem híbrida. No caso do BaaP, também, mas agrega serviços inovadores e pré-construídos.
Ele funciona da seguinte forma: Para melhorar a experiência do cliente final, o Bank as a Plataform oferece serviços e produtos já pensados e preparados para eles. Ele foca não só na oferta de API para os parceiros, mas também em acelerar ainda mais a entrega de novas experiências, como agilizar a concessão de crédito, através do cálculo antecipado de pontuação e risco que o cliente pode trazer.
Para estabelecer esses sistemas e serviços, as APIs possuem alta segurança, o que garante a proteção tanto dos dados dos clientes quanto da instituição financeira.
Mas como você pode ter o seu próprio Open Banking ou Banco Digital?
Muitas empresas, atualmente, estão se adaptando às novas tecnologias, incluindo aos bancos digitais. Ter o próprio digital banking está gerando muitos resultados e lucros para elas, melhorando ainda mais a experiência dos clientes.
Para auxiliar nesse desenvolvimento, não é preciso que você tenha uma equipe própria para isso. Existem empresas WhiteLabel, como a Diletta Solutions, que oferece essas soluções com máxima qualidade. Entre em contato conosco e solicite seu orçamento!
Equipe Diletta