Entenda o cenário e saiba quais são as perspectivas para novas fintechs no nosso país
Desde a sua popularização no país, na década passada, as fintechs vêm transformando o setor financeiro. Com uma proposta inovadora, prometendo mais agilidade, diversidade e acessibilidade, elas conquistaram muitos clientes. Além disso, alcançaram uma importante parcela de pessoas que realizavam suas transações fora do sistema tradicional.
Segundo relatório “2021 Global Fintech Rankings” produzido pela Findexable em parceria com a fintech alemã Mambu, o Brasil já ocupa posição de destaque no mundo quando o assunto é startup financeira, estando em primeiro lugar na América Latina.
Diante disso, surge a dúvida se o mercado já está saturado ou se ainda há espaço para novas fintechs. Neste artigo, explicaremos o cenário e as perspectivas para o setor. Acompanhe!
Evolução das fintechs no Brasil
Usando a tecnologia como ponto forte, as fintechs surgiram para trazer mais facilidade, rapidez e segurança nas transações bancárias. Como resposta às insatisfações dos consumidores com as soluções tradicionais, elas visam a experiência do cliente e redução dos processos burocráticos.
Por não conseguirem acompanhar as mudanças que o público buscava, as instituições convencionais acabaram perdendo espaço. Isso foi o suficiente para que as startups financeiras conquistassem uma importante fatia dos usuários de sistemas bancários. Além disso, elas conseguiram captar muitos dos que estavam fora dessas instituições, ou seja, os desbancarizados.
Segundo “Fintech Report 2022” do Distrito, atualmente há mais de 1289 empresas desse ramo no Brasil. Esse número apresenta um significativo crescimento quando comparado com o ano de 2015, onde o número de fintechs era de 474. Isso mostra que as startups financeiras realmente chegaram para revolucionar o mercado e estão em plena expansão em todos os setores.
Perspectivas para as startups financeiras
Apesar de toda a evolução das fintechs, ainda há algumas dúvidas sobre ser ou não um bom investimento. Observando o panorama atual e avaliando as tendências para os próximos anos, compreendemos que ainda há muito espaço para esse tipo de empresa.
As perspectivas são de continuidade do serviço e, além disso, prometem trazer mais sofisticação à tecnologia aplicada às rotinas financeiras da população. Portanto, não é possível enxergar um cenário de retração, pelo contrário, ainda existem muitas dificuldades a serem atendidas e necessidade de novas soluções voltadas tanto para pessoas físicas quanto para empresas.
Vale a pena investir e se tornar uma fintech?
Considerando todas essas questões, concluímos que ainda há, sim, muito espaço para as novas fintechs. Com a implementação de funções recentes como Open Banking, por exemplo, a tendência é de que o público de interesse aumente consideravelmente. Inclusive, os bancos tradicionais têm se rendido à digitalização e muitos firmam parcerias com as startups financeiras.
A busca por sistemas práticos e inovadores mostra que o próximo ano será de continuidade dessa expansão, com ótimas possibilidades para se investir em fintechs. No entanto, para conquistar o público e garantir a competitividade, os novos negócios precisarão ter um olhar voltado a diferenciais como segurança, ideias sustentáveis, bancos de nicho, ações sociais entre outras estratégias.
Apesar dos desafios, que estão presentes em todos os mercados, se tornar uma fintechs é um ótimo negócio. Isso porque ainda há grandes possibilidades, muitas dores a serem solucionadas e diversas tendências tecnológicas surgindo para tornar os sistemas ainda mais inovadores.
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Equipe Diletta Pay