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No cenário bancário em constante evolução, surgem novos termos como Core Banking e BaaS (Banking as a Service), que podem ser confundidos até mesmo aos mais experientes. Ambos desempenham papéis cruciais no setor financeiro, mas suas funções e abordagens são distintas.

Neste artigo, vamos explorar de maneira clara e concisa as diferenças entre Core Banking e Banking as a Service. Oferecendo insights valiosos para instituições financeiras e empresas que buscam oferecer serviços financeiros e tornarem-se fintechs.

O que é Core Banking?

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O Core Banking é o sistema central de um banco ou instituição financeira. Ele é a espinha dorsal de todas as operações bancárias, incluindo a gestão de contas, depósitos, empréstimos, processamento de transações, contabilidade e conformidade regulatória. O Core Banking é uma infraestrutura crítica que permite que os bancos ofereçam serviços como contas correntes, poupança e empréstimos.

Principais características do Core Banking

  1. Integração completa: o Core Banking é altamente integrado e interconecta todos os departamentos de um banco, permitindo o fluxo eficiente de informações e transações.
  2. Segurança robusta: dada a sua importância, os sistemas Core Banking são projetados com segurança de alto nível para proteger os dados sensíveis dos clientes e cumprir as regulamentações financeiras.
  3. Personalização limitada: as instituições financeiras geralmente têm que personalizar seus próprios sistemas Core Banking para atender às suas necessidades específicas.

Tecnicamente, como funciona um Core Banking

O sistema Core Banking é o componente tecnológico fundamental que suporta todas as operações bancárias de uma instituição financeira. Ele é projetado para ser a espinha dorsal da infraestrutura de tecnologia da informação de um banco, garantindo que todas as operações ocorram de maneira eficaz, segura e precisa. Aqui está uma explicação técnica de como funciona um sistema Core Banking:

  1. Estrutura Modular: um sistema Core Banking é geralmente construído de forma modular, consistindo em vários módulos interligados. Esses módulos são projetados para gerenciar funções específicas, como contas correntes, poupança, empréstimos, cartões de crédito, gerenciamento de riscos, conformidade regulatória e muito mais.
  2. Banco de Dados Centralizado: o coração do Core Banking é um banco de dados centralizado que armazena informações críticas sobre contas, transações, clientes e produtos financeiros. Esse é altamente seguro e robusto, com recursos de backup e recuperação para garantir a disponibilidade contínua dos dados.
  3. Integração de Canais: Um sistema Core Banking precisa ser capaz de integrar e fornecer serviços através de vários canais, incluindo agências bancárias físicas, caixas eletrônicos (ATMs), internet banking, aplicativos móveis e serviços de call center. Isso garante que os clientes possam acessar suas contas e realizar transações de maneira conveniente por meio de qualquer canal de escolha.
  4. Processamento de Transações em Tempo Real: um dos principais recursos de um Core Banking é a capacidade de processar transações em tempo real. Quando um cliente realiza uma movimentação, como transferir dinheiro ou fazer um pagamento, o sistema verifica imediatamente a disponibilidade de fundos, atualiza o saldo da conta e registra a transação no banco de dados.
  5. Segurança e Conformidade: a segurança é uma preocupação primordial em um sistema Core Banking. Ele deve aderir a rigorosas normas de segurança e conformidade regulatória para proteger os dados dos clientes e garantir que todas as transações estejam alinhadas com as leis e regulamentos financeiros.
  6. Escalabilidade e Disponibilidade: um sistema Core Banking precisa ser altamente escalável para lidar com volumes crescentes de transações e clientes. Além disso, deve ter redundância e failover para garantir alta disponibilidade, minimizando interrupções no serviço.
  7. APIs e Integração: para permitir a integração com outros sistemas e serviços, muitos Core Banking modernos fornecem APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos). Isso permite que terceiros, como fornecedores de pagamentos e fintechs, se integrem para oferecer serviços adicionais.
  8. Atualizações e Manutenção: a manutenção contínua e as atualizações de software são críticas para garantir que o sistema Core Banking permaneça seguro e eficiente. As atualizações podem envolver correções de segurança, melhorias de desempenho e a introdução de novos recursos.

Em resumo, um sistema Core Banking é um complexo conjunto de módulos interligados, um banco de dados centralizado e funcionalidades de processamento em tempo real. Ele serve como a infraestrutura tecnológica vital que permite que instituições financeiras realizem suas operações diárias com eficiência, segurança e conformidade regulatória. É a espinha dorsal que permite que os bancos forneçam uma variedade de serviços financeiros aos clientes por meio de vários canais de distribuição.

O que é Banking as a Service (BaaS)?

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BaaS, ou Banking as a Service, é uma abordagem mais recente que permite que empresas não financeiras, como fintechs, empresas de tecnologia e startups, ofereçam serviços financeiros aos seus clientes sem a necessidade de construir sua infraestrutura bancária. As empresas que adotam o BaaS podem aproveitar a infraestrutura e os serviços de um banco existente por meio de APIs (Application Programming Interfaces).

Antes de prosseguir com a principais características do BaaS, vamos entender o que são APIs (Application Programming Interfaces) de um Banking as a Service

O que são APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos) de um BaaS

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As APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos) de um Banking as a Service (BaaS) são conjuntos de protocolos e ferramentas que permitem que terceiros, como empresas não financeiras e desenvolvedores de software, se integrem aos serviços financeiros fornecidos por uma instituição financeira parceira. Essas APIs desempenham um papel crítico no BaaS, tornando possível a interação entre diferentes sistemas e aplicativos. Aqui estão alguns dos principais aspectos das APIs de um BaaS:

  1. Exposição de Funcionalidades Financeiras: as APIs de um BaaS expõem as funcionalidades financeiras essenciais, como abertura de contas, processamento de pagamentos, transferências de fundos, verificação de identidade do cliente e consultas de saldo, para que terceiros possam acessá-las e usá-las em seus próprios aplicativos e sistemas.
  2. Padrões de Comunicação: as APIs seguem padrões de comunicação bem definidos que permitem que os desenvolvedores compreendam como interagir com os serviços financeiros oferecidos pelo BaaS. Isso pode incluir o uso de protocolos como REST (Representational State Transfer) ou SOAP (Simple Object Access Protocol).
  3. Documentação Clara: as instituições financeiras parceiras geralmente fornecem documentação detalhada das APIs, incluindo informações sobre endpoints, parâmetros de solicitação, formatos de resposta e exemplos de uso. Isso ajuda os desenvolvedores a entender como usar as APIs de forma eficaz.
  4. Autenticação e Autorização: as APIs de um BaaS normalmente têm medidas de seguranças rigorosas, incluindo autenticação e autorização. Isso garante que apenas usuários autorizados tenham acesso aos serviços financeiros e que as transações sejam seguras.
  5. Integração Flexível: as APIs são projetadas para serem altamente flexíveis, permitindo que os desenvolvedores escolham quais funcionalidades financeiras desejam integrar em seus aplicativos. Isso dá a eles a capacidade de criar soluções personalizadas de acordo com as necessidades dos seus clientes.
  6. Gerenciamento de Dados Sensíveis: as APIs também cuidam do gerenciamento de dados sensíveis, como informações pessoais e financeiras dos clientes. Isso inclui o uso de medidas de segurança, como criptografia, para proteger os dados durante a transmissão e o armazenamento.
  7. Atualizações e Melhorias: à medida que os serviços financeiros evoluem e se adaptam às necessidades do mercado, as APIs são atualizadas para refletir essas mudanças. Os desenvolvedores podem continuar a aproveitar as funcionalidades mais recentes por meio de atualizações das APIs.
  8. Monitoramento e Análise: as APIs de um BaaS muitas vezes oferecem recursos de monitoramento e análise que permitem às empresas acompanhar o uso das APIs, entender o desempenho e identificar áreas de melhoria.

Em resumo, as APIs de um Banking as a Service ou BaaS são a ponte que permite que empresas não financeiras e desenvolvedores acessem e utilizem os serviços financeiros de uma instituição parceira. Elas são essenciais para a integração de serviços no desenvolvimento de fintechs em uma variedade de aplicativos e sistemas, impulsionando a inovação e a personalização no setor financeiro.

Tecnicamente, como funciona um BaaS

O BaaS (Banking as a Service) é uma abordagem inovadora que permite que empresas não financeiras ofereçam serviços financeiros aos seus clientes, aproveitando a infraestrutura de uma instituição financeira por meio de APIs (Application Programming Interfaces). Aqui está uma explicação técnica de como funciona o Banking as a Service:

  1. Exposição de APIs Financeiras: a base do BaaS é a exposição de APIs financeiras (também conhecidas como APIs bancárias) pela instituição financeira parceira. Essas APIs são interfaces de programação de aplicativos que permitem que terceiros, como fintechs, empresas de tecnologia e startups, acessem e interajam com os serviços financeiros do banco. As APIs podem abranger uma variedade de serviços, incluindo abertura de contas, processamento de pagamentos, empréstimos, verificação de identidade do cliente e muito mais.
  2. Autenticação e Autorização: para acessar as APIs financeiras, os parceiros do BaaS precisam ser autenticados e autorizados pela instituição. Isso envolve o uso de credenciais seguras e tokens de acesso que garantem que apenas os parceiros autorizados possam interagir com os serviços financeiros.
  3. Integração com Plataformas de Parceiros: as empresas não financeiras que desejam oferecer serviços financeiros, como uma fintech que deseja fornecer contas de pagamento, integram as APIs do banco em suas próprias plataformas e aplicativos. Isso envolve desenvolver a lógica de negócios necessária para interagir com as APIs, como a criação de interfaces de usuário e processos de solicitação e resposta.
  4. Processamento de Transações: quando um cliente da empresa não financeira realiza uma ação, como transferir dinheiro ou fazer um pagamento, o pedido é enviado para a API relevante do banco parceiro. O banco processa a transação em seu sistema Core Banking, verifica a disponibilidade de fundos, realiza verificações de segurança e conformidade e, em seguida, retorna uma resposta ao parceiro BaaS.
  5. Segurança e Conformidade: a segurança e a conformidade regulatória continuam sendo fundamentais no BaaS. A instituição financeira parceira deve garantir que todas as transações sejam seguras e estejam em conformidade com as leis e regulamentos financeiros aplicáveis. Isso pode incluir verificações de identidade do cliente, prevenção contra lavagem de dinheiro (AML), conformidade com as regras de proteção de dados e muito mais.
  6. Comissionamento e Modelos de Negócios: as empresas não financeiras geralmente têm acordos comerciais com a instituição que fornece o BaaS. Isso pode envolver taxas de uso das APIs, comissões com base nas transações realizadas ou outros modelos de negócios acordados. O BaaS oferece uma oportunidade para empresas não financeiras gerarem receita adicional por meio da oferta de serviços financeiros.
  7. Atualizações e Manutenção: assim como em sistemas Core Banking, a manutenção contínua e as atualizações são essenciais para garantir a segurança e a eficiência das operações BaaS. Isso pode incluir a adição de novas funcionalidades às APIs, correções de segurança e otimizações de desempenho.

Em resumo, o Banking as a Service (BaaS) permite que empresas não financeiras ofereçam serviços financeiros aos seus clientes aproveitando as APIs de uma instituição parceira. Isso simplifica o processo de entrada no mercado financeiro, permitindo que empresas se concentrem em inovação e experiência do cliente, enquanto a instituição parceira lida com a infraestrutura tecnológica e a conformidade regulatória. O BaaS está desempenhando um papel fundamental na transformação digital do setor financeiro.

Antes de continuarmos, precisamos entender o que é Front-end e Back-end no desenvolvimento de softwares…

O que é Front-end e Back-end

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Front-end e back-end são dois termos fundamentais na área de desenvolvimento de software e design de sistemas. Eles se referem a partes distintas de uma aplicação ou sistema de software e desempenham papéis diferentes. Aqui está uma explicação mais detalhada de cada um:

Front-end

O front-end, também conhecido como “parte do cliente”, é a parte de uma aplicação ou sistema que os usuários finais interagem diretamente. É a interface visível e a qual os usuários interagem para realizar ações, inserir informações e receber saídas. Aqui estão algumas características importantes do front-end:

  1. Interface de Usuário (UI): o front-end inclui elementos visuais, como botões, formulários, menus e telas, que permitem aos usuários interagir com o software de maneira amigável e intuitiva.
  2. Experiência do Usuário (UX): além da aparência visual, o front-end se concentra na experiência do usuário. Isso envolve a usabilidade, a navegabilidade e a eficiência do software para garantir que os usuários possam realizar suas tarefas de maneira eficaz.
  3. Tecnologias Front-end: as tecnologias usadas no front-end incluem HTML (HyperText Markup Language), CSS (Cascading Style Sheets) e JavaScript, que são essenciais para criar páginas da web interativas e dinâmicas.

Navegadores e Dispositivos: o front-end precisa ser compatível com diferentes navegadores da web e dispositivos, como computadores, smartphones e tablets, para garantir uma experiência consistente para os usuários.

Back-end

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O back-end, também conhecido como “parte do servidor”, é a parte oculta de uma aplicação ou sistema que não é visível para os usuários finais. Ele lida com o processamento de dados, a lógica de negócios, o armazenamento de informações e a comunicação com o banco de dados. Aqui estão algumas características importantes do back-end:

  1. Lógica de Negócios: o back-end contém a lógica que determina como os dados são processados, as regras de negócios aplicadas e as operações realizadas. Ele age como o cérebro por trás do software.
  2. Banco de Dados: o back-end geralmente interage com um banco de dados para armazenar e recuperar informações. Pode ser responsável por criar, ler, atualizar e excluir dados (operações CRUD).
  3. Segurança e Autenticação: o back-end lida com questões de segurança, incluindo autenticação de usuário, autorização de acesso e proteção de dados sensíveis.
  4. Servidores e Infraestrutura: As aplicações back-end são executadas em servidores e requerem infraestrutura de hospedagem para funcionar. Esses servidores podem ser físicos ou em nuvem.
  5. Tecnologias Back-end: as tecnologias usadas no back-end incluem várias linguagens de programação, frameworks, sistemas de gerenciamento de banco de dados (como MySQL, PostgreSQL, MongoDB) e servidores web.
  6. APIs (Application Programming Interfaces): o back-end frequentemente expõe APIs que permitem que o front-end e outros sistemas se comuniquem com ele. Isso é fundamental para a integração entre diferentes partes de um sistema ou entre sistemas diferentes.

Em resumo, o front-end se concentra na interface visível e na experiência do usuário, enquanto o back-end lida com a lógica de negócios, o processamento de dados e a infraestrutura que sustentam uma aplicação ou sistema de software. Ambas as partes são essenciais para o funcionamento completo e eficiente de um sistema de software.

Como funciona e o que é o Front-end e o Back-end no Core Banking

Em um sistema Core Banking, o front-end e o back-end desempenham funções cruciais, cada um com suas responsabilidades específicas. Vamos explorar como esses componentes funcionam em conjunto no contexto de um sistema Core Banking.

Front-end no Core Banking

Interface com o Usuário: o front-end, também conhecido como “cliente” ou “interface do usuário”, é a parte do sistema Core Banking com a qual os usuários interagem diretamente. Isso inclui funcionários do banco em agências físicas, bem como clientes que usam serviços online ou aplicativos móveis.

  1. Experiência do Cliente: o front-end é projetado para proporcionar uma experiência amigável e intuitiva aos usuários. Ele fornece telas de entrada de dados, opções de seleção e exibição de informações, permitindo que os usuários realizem várias operações bancárias, como verificar saldos, fazer transferências, pagar contas e muito mais.
  2. Comunicação com o Back-end: embora o front-end seja a parte visível do sistema, ele se comunica constantemente com o back-end para buscar dados e executar transações. Por exemplo, quando um cliente verifica seu saldo, o front-end envia uma solicitação ao back-end para obter as informações mais atualizadas.
  3. Segurança e Autenticação: o front-end também lida com aspectos de segurança, como autenticação de usuário. Isso garante que apenas pessoas autorizadas tenham acesso às contas e aos serviços bancários.

Back-end no Core Banking

Processamento de Dados: o back-end é a parte “invisível” do sistema Core Banking que executa a maior parte do processamento pesado. Ele processa todas as transações financeiras, atualiza saldos de contas, calcula juros, verifica conformidade regulatória e muito mais.

  1. Integração de Sistemas: o back-end integra todos os módulos do sistema Core Banking, garantindo que eles funcionem em conjunto de maneira harmoniosa. Isso inclui a integração com sistemas de contabilidade, de gestão de riscos e outros relacionados.
  2. Armazenamento de Dados: o back-end mantém um banco de dados centralizado que armazena informações críticas sobre contas, clientes, transações e produtos financeiros. Esse banco de dados é altamente seguro e escalável.
  3. Segurança e Conformidade: a segurança e a conformidade regulatória são uma prioridade no back-end. Ele executa verificações rigorosas para garantir que todas as transações estejam de acordo com as leis e regulamentos financeiros. Além disso, protege os dados dos clientes e monitora atividades suspeitas.
  4. Alta Disponibilidade e Escalabilidade: o back-end deve ser altamente disponível para garantir que as operações bancárias possam ser realizadas a qualquer momento. Também precisa ser escalável para lidar com picos de carga, como durante períodos de grande volume de transações.
  5. Atualizações e Manutenção: o back-end requer manutenção regular, incluindo atualizações de software, correções de segurança e melhorias de desempenho. Isso garante que o sistema Core Banking permaneça seguro e eficiente.

Em resumo, o front-end e o back-end em um sistema Core Banking trabalham em conjunto para fornecer serviços bancários eficazes e seguros. Enquanto o front-end lida com a interação do usuário e a experiência do cliente, o back-end executa as operações bancárias fundamentais, processando transações, garantindo a conformidade regulatória e mantendo a infraestrutura tecnológica crítica que suporta todo o sistema. É a colaboração eficiente entre esses dois componentes que permite que um banco forneça uma ampla gama de serviços financeiros a seus clientes.

Como funciona e o que é o Front-end e o Back-end no BaaS

No contexto do (BaaS) Banking as a Service, o front-end e o back-end desempenham papéis distintos para permitir que empresas não financeiras ofereçam serviços financeiros.

Vamos explorar o que é e como funciona o front-end e o back-end no BaaS:

Front-end no BaaS (Banking as a Service)

  1. Interface de Cliente Personalizada: o front-end do BaaS é a interface que os clientes da empresa não financeira usam para acessar e interagir com os serviços financeiros. Pode ser um aplicativo móvel, um site, uma página da web incorporada em um aplicativo de terceiros ou qualquer outra forma de interface de usuário.
  2. Experiência do Cliente: a principal função do front-end é criar uma experiência intuitiva e amigável. Isso inclui o design de interfaces de usuário (UI) e a criação de fluxos de usuário que permitem que os clientes acessem facilmente serviços como verificação de saldo, transferências, pagamentos e muito mais.
  3. Autenticação e Segurança: o front-end lida com a autenticação do cliente, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham acesso aos serviços financeiros. Também pode incluir medidas de segurança adicionais, como autenticação de dois fatores (2FA) e reconhecimento biométrico.
  4. Integração com o Back-end: embora o front-end seja a parte visível para os clientes, ele se comunica constantemente com o back-end por meio de APIs. Quando um cliente realiza uma transação, como uma transferência de dinheiro, o front-end envia a solicitação ao back-end por meio da API relevante.

Back-end no Banking as a Service (BaaS):

  1. Processamento de Transações: o back-end no BaaS é a parte que efetivamente processa as transações financeiras. Isso inclui verificar a disponibilidade de fundos, atualizar saldos de contas, registrar transações e executar cálculos financeiros, como juros e tarifas.
  2. Integração com a Instituição Financeira Parceira: o back-end é responsável pela integração com a infraestrutura da instituição financeira parceira que fornece os serviços subjacentes. Isso envolve a comunicação com as APIs da instituição para executar as operações solicitadas pelos clientes da empresa não financeira.
  3. Segurança e Conformidade: a segurança e a conformidade regulatória são uma prioridade crítica no back-end do BaaS. Ele executa verificações rigorosas para garantir que todas as transações estejam de acordo com as leis e regulamentos financeiros. Também protege os dados dos clientes e monitora atividades suspeitas.
  4. Armazenamento de Dados: o back-end mantém um banco de dados centralizado que armazena informações sobre contas, transações, clientes e históricos financeiros. Esse banco de dados é altamente seguro e escalável.
  5. Escalabilidade e Disponibilidade: o back-end deve ser escalável para lidar com volumes crescentes de transações e clientes. Também deve ser altamente disponível para garantir que os serviços financeiros possam ser acessados a qualquer momento.
  6. Atualizações e Manutenção: o back-end requer manutenção regular, incluindo atualizações de software, correções de segurança e otimizações de desempenho. Isso garante que o sistema BaaS permaneça seguro e eficiente.

Em resumo, no Banking as a Service (BaaS), o front-end é a interface do cliente que fornece acesso aos serviços financeiros, enquanto o back-end é responsável pelo processamento das transações, integração com a instituição financeira parceira, segurança e conformidade. A colaboração eficaz entre esses dois componentes permite que empresas não financeiras ofereçam serviços financeiros a seus clientes de forma conveniente e segura, sem a necessidade de construir uma infraestrutura bancária completa.

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Os benefícios da utilização de uma plataforma white label

  • Rápida Entrada no Mercado: economize tempo valioso, lançando-se rapidamente no mercado financeiro.
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Torne a sua empresa uma Fintech

Tornar-se uma fintech pode ser uma ótima estratégia comercial para empresas de todos os setores. As fintechs utilizam tecnologia para oferecer serviços financeiros inovadores e personalizados, o que pode proporcionar uma série de benefícios para as empresas, incluindo:

  • Aumentar a eficiência e reduzir custos: as fintechs automatizam tarefas e processos, o que pode ajudar as empresas a trabalhar de forma mais eficiente e reduzir custos operacionais.
  • Alcançar novos mercados: as fintechs podem usar a tecnologia para atingir novos mercados, incluindo clientes que não teriam acesso a serviços financeiros tradicionais.
  • Melhorar a experiência do cliente: as fintechs podem oferecer serviços mais personalizados e convenientes, o que pode ajudar a melhorar a satisfação do cliente.
  • Atrair novos investidores: as fintechs são frequentemente vistas como empresas inovadoras e disruptivas, o que pode atrair o interesse de novos investidores.

Aqui estão alguns exemplos específicos de como esses benefícios podem ser aplicados a empresas de diferentes setores:

  • Uma empresa de comércio eletrônico pode usar uma fintech para oferecer serviços de pagamento online mais rápidos e seguros.
  • Uma empresa de serviços financeiros pode usar uma Fintech para oferecer empréstimos e financiamentos a clientes que não seriam aprovados por bancos tradicionais.
  • Uma empresa de varejo pode usar uma Fintech para oferecer serviços de gerenciamento de pagamentos a fornecedores.

É claro que existem também alguns desafios associados à transformação de uma empresa em uma fintech, como a necessidade de investimento em tecnologia e a regulamentação do setor financeiro. No entanto, os benefícios potenciais podem compensar esses desafios.

Se você está procurando uma maneira de melhorar a eficiência, reduzir custos, aumentar a receita e melhorar a experiência do cliente, tornar-se uma fintech é uma ótima estratégia comercial.

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