Embedded-Finance

A integração de serviços financeiros já é uma realidade. E a tecnologia tem grande parcela nessa modalidade. Dentro das tantas integrações de que se tem notícias, encontra-se o Embedded Finance. Mas do que se trata o Embedded Finance? O Embedded Finance, de maneira livre, significa finanças incorporadas ou embutidas. 

 

Conheça o Embedde Finance

A tendência Embedded Finance surge combinando diversos serviços financeiros e aumenta o portfólio de empresas fintech e de  outros setores, como indústria ou varejo. Assim, relembrando, as empresas de diversos ramos de atividade podem atuar como um banco, oferecendo produtos e serviços financeiros pessoais. 

 

Tais soluções são criadas para que o cliente realize as suas buscas, de forma mais orientada. Assim, a relação é mais sustentável. Afinal, o cliente tem mais conforto. Esta é uma oportunidade para as empresas reduzirem as restrições, permitindo que os consumidores tenham tudo o que precisam em um só lugar. Como resultado, conta-se com serviços como pagamento de contas, cartões de crédito, contas digitais, recargas, transferências de dinheiro e, inclusive, PIX.

 

Por meio do Embedded Finance, todas as empresas do setor podem oferecer uma  solução financeira que atenda ao dilema do cliente. Vamos exemplificar para você. Uma universidade, ou mesmo uma rede de lojas, tem um certo número de clientes que sempre atrasam seus pagamentos. Devido a esse comportamento, um empréstimo pode ser oferecido como solução.  

Embedded-Finance

As fintechs conquistaram força em diversos setores. Estamos falando dos mais diversos deles, como varejo, telecomunicações, saúde, educação e logística. A incorporação de produtos e serviços financeiros em plataformas não financeiras continuará a crescer nos próximos anos. 

 

De acordo com um relatório publicado pela plataforma Finsiders, em parceria com a Deloitte sugere que finanças integradas poderiam gerar aproximadamente R$ 24 bilhões em receita adicional até 2026 nos setores de varejo, bens de consumo e outros serviços movendo-se juntos, mais de 35% do PIB do Brasil. 

 

Uma combinação de desenvolvimentos tecnológicos e mudanças regulatórias permitiu que vários atores estabelecessem suas próprias Instituições de Pagamento (IPs), Empresas de Crédito Direto (SCDs) ou comprassem fintechs já licenciadas para acessar serviços financeiros. 

 

De acordo com o relatório, em virtude de toda a supracitada integração, empresas do setor de varejo, assim como de consumo, conseguem proporcionar adiantamentos de contas a receber, contas de investimento, dentre outros. O que confere eficácia e fluxos de receita. 

 

Até 2026, estima-se que esses setores ofereçam até R$ 83 bilhões de crédito, sendo esse um valor que os clientes procuram nas instituições financeiras convencionais. Também que não são explorados, por falta de oferta compatível no mercado.

 

Nas avaliações do potencial de refinanciamento, foram consideradas tanto as receitas relacionadas à concessão de crédito ao consumidor final quanto às receitas de outros serviços financeiros, como contas de pagamento, compras, investimentos, PIX, boleto.

 

Como você notou, o Embedded Finance leva diversas facilidades aos clientes, otimizando processos e proporcionando maiores ganhos para o negócio. 

 

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Equipe Dilleta Pay

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