Criar um banco digital próprio pode ser essencial para sua empresa. Entenda como é possível e o que é necessário!
Os bancos digitais estão cada vez mais populares, tanto para as empresas quanto para a sociedade. Com diversas startups surgindo a todo momento, essas fintechs estão gerando bastante lucro, para negócios de quaisquer setores, como vendas, por exemplo.
Com isso, muitas empresas estão pensando em desenvolver seu próprio digital banking, para conseguir oferecer os melhores serviços financeiros para seus clientes, com máxima qualidade, mas quais são os primeiros passos para desenvolver essas plataformas e o que é necessário?
Primeiro, é importante estudar seu público-alvo
Quando desenvolvemos uma empresa, a primeira coisa que devemos colocar no nosso planejamento é o estudo sobre nosso público-alvo. Isso vai ajudar a entender suas necessidades, criar uma ótima comunicação para seu negócio, melhorar a publicidade, dentre outras coisas. Para um banco digital, isso não é diferente.
Conseguindo obter essas informações e suprindo as necessidades dos seus clientes e usuários com ótimas soluções de pagamentos, transferências, dentre outros serviços financeiros, você consegue fidelizá-los, o que é essencial para o sucesso do seu banco digital.
Entenda quem são seus concorrentes
Uma das melhores maneiras de entregar os melhores serviços financeiros para seus clientes é conhecer os seus concorrentes e os seus diferenciais, pois em um mercado tão grande, é fundamental que saiba todos os pontos fracos e fortes da concorrência, pois isso permite que você tenha ideias para o seu banco digital, que pode criar um grande destaque ao sanar ainda mais as dores dos seus clientes.
Conhecer a legislação do mercado financeiro é fundamental
Outro passo importante para criar um banco digital, sem dúvidas, é conhecer a legislação do mercado de serviços financeiros. No Brasil, o BACEN (Banco Central), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep) são essenciais na regulamentação desses serviços.
Além disso, é importante ter em mente que tanto os bancos digitais quanto as fintechs precisam respeitar a LGP, ou Lei Geral de Proteção de Dados, definida na lei 3.709/18, mas são um pouco diferentes na questão de regulamentar, visto que os bancos digitais já vêm com permissões concedidas pelo Bacen, enquanto as fintechs, de acordo com o perfil e porte, recebem regulamentação própria.
Escolha uma empresa parceira para o desenvolvimento do seu banco digital
Depois de definir o seu público-alvo, conhecer os seus concorrentes e as legislações vigentes, chegou a hora de criar o seu banco digital. Para que isso seja possível, existem duas formas. A primeira delas é contratar uma equipe especialista na sua empresa para realizar o seu desenvolvimento, mas isso pode ter um custo maior.
A segunda alternativa é a contratação de uma empresa especializada nesse desenvolvimento, como as White Label, que desenvolvem sua fintech ou banco digital com a identidade do seu negócio, com os serviços financeiros que precisam oferecer para seus clientes e totalmente pronto para uso, em algumas soluções, com o serviço de bank as a service e totalmente regularizado pelo Bacen.
Equipe Diletta
